sexta-feira, 10 de junho de 2011

Antes de falar como eu mantive a fama de puta no colégio, quero contar da minha primeira experiência gay. Eu devia ter uns dezoito, tinha acabado de entrar na faculdade e acabei por fazer amizade com uma menina que já tinha feito faculdade. Artes, ou qualquer coisa parecida. Ela era lésbica, e não sei porque não notei de imediato, porque ela sempre deu a entender que queria ficar comigo, mas eu só percebi depois do ocorrido.

Um dia eu tava na casa dela papeando sobre qualquer coisa, até que por fim nos beijamos. Essa garota beijava muito! Foi difícil encontrar alguém que batesse de frente depois. Não sei explicar, ela dava mordidinhas leves, não usava muito a língua nem abusava da saliva. Eu achei o máximo porque tinha acabado de ficar com um cara que fazia linguinha de helicóptero, um horror!

A menina foi bem sem cerimonia mesmo: botou a mão na minha calça, achou meu clitóris e mandou brasa. Eu, sem saber o que fazer, fiquei só recebendo os carinhos, e quando vi, estávamos as duas peladas no chão da sala esfregando as xanas furiosamente.

Sem brincadeira, a gente ficou nessa umas duas horas e meia. Tava muito bom e, quando cansava, a gente diminuía o ritmo pra economizar energia. Ela também fez um dos melhores orais que já recebi na vida e me ensinou tudo sobre isso. Acho que aprendi direito. Não tenho recebi reclamações.

A gente virou fuck buddy. Batia a carência, uma corria pra casa da outra. Tínhamos uma senha. A gente se ligava e falava "Pode?". Se a resposta fosse positiva, pronto!

Mas aí eu acabei largando o curso no segundo ano e a gente começou a se ver menos. Acho que ela foi pro exterior, parece. Vez ou outra eu deixava um scrap no Orkut dela, mas tanto eu quanto ela deletamos nossas contas. Saudade, viu?

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